O mercado de trabalho
no País perdeu 1,003 milhão de vagas com carteira assinada no período de um
ano. O total de postos de trabalho formais no setor privado encolheu 2,9% no
trimestre até julho ante o mesmo período do ano anterior, segundo os dados da
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada
em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Já o emprego sem
carteira no setor privado teve aumento de 5,6%, com 566 mil empregados a mais.
O número total de empregadores cresceu 10,8% ante o trimestre até julho de 2016,
com 412 mil pessoas a mais.
O trabalho por conta
própria ficou estável no período, com oito mil pessoas a menos nessa
condição.
Houve redução ainda
de 88 mil indivíduos na condição do trabalhador doméstico, 1,4% de ocupados a
menos nessa função. A condição de trabalhador familiar auxiliar cresceu 5,7%,
com 120 mil ocupados a mais.

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