A taxa de subutilização
da força de trabalho no país ficou praticamente estável no
terceiro trimestre do ano, fechando em 23,9% do mercado de trabalho – crescimento de apenas 0,1 ponto percentual frente aos 29,8% relativos ao segundo trimestre. Os números, no entanto, significam que ainda representa 26,8 milhões de pessoas sem trabalho adequado no país.
terceiro trimestre do ano, fechando em 23,9% do mercado de trabalho – crescimento de apenas 0,1 ponto percentual frente aos 29,8% relativos ao segundo trimestre. Os números, no entanto, significam que ainda representa 26,8 milhões de pessoas sem trabalho adequado no país.
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de
subutilização, segundo os parâmetros do IBGE, agrega a população desocupada, os
subocupados por insuficiência de horas e os que fazem parte da força de
trabalho potencial.
Deste total apurado pelo IBGE, 18,5% (o equivalente
a 19,2 milhões de pessoas) diziam respeito à taxa combinada de subocupação por
insuficiência de horas trabalhadas e desocupação (pessoas ocupadas com uma
jornada de menos de 40 horas semanais, mas que gostariam de trabalhar em um
período maior, somadas às pessoas desocupadas).
Em relação ao segundo trimestre, essa taxa
combinada mostrou estabilidade, uma vez que equivalia a 18,6% do total da força
de trabalho. Quando a comparação se dá com o 3º trimestre de 2016, de 16,5%, há
um aumento da taxa de 2,1 pontos percentuais.
No terceiro trimestre de 2017, as maiores taxas
foram verificadas na Bahia (30,8%), no Piauí (27,7%), em Sergipe (25,2%),
no Maranhão (24,9%) e em Pernambuco (24,5%). As menores taxas foram
registradas em Santa Catarina (8,9%), no Mato Grosso (12,0%), em Rondônia
(12,2%), no Mato Grosso do Sul (12,8%), Paraná (13,0%) e Rio Grande do
Sul (13,0%).
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