Isso representa custo
adicional de R$ 5 a cada 100 quilowatts-hora consumidos. O motivo, segundo a
Aneel, é a redução de volume nos reservatórios das hidrelétricas da região Sul
e a baixa previsão de chuvas em relação à média histórica.
As bandeiras tarifárias aparecem
nas contas de luz de todo o país, exceto em Roraima, que não integra o SIN
(Sistema Interligado Nacional), desde 1º de maio de 2015.
As tarifas são classificadas por
cores: verde, amarela e vermelha, nessa ordem. Elas indicam se haverá ou não
acréscimo no valor da energia. Esse valor varia de acordo com o nível dos
reservatórios das hidrelétricas.
As bandeiras tarifárias funcionam
em analogia a um semáforo: verde significa que os custos da geração de energia
foram baixos, portanto, não haverá acréscimo de taxa extra naquele mês.
Amarela é sinal de alerta. Indica
que os custos estão aumentando e que uma taxa de R$ 1 será cobrada para cada
100 quilowatts-hora consumidos, segundo a Aneel.
Já a vermelha sinaliza que as
condições de geração de energia no país estão em estado crítico. Tem dois
níveis. Patamar 1, divulgada também como bandeira rosa, representa que será
cobrada taxa de R$ 3 para cada 100 quilowatts-hora consumidos e, patamar 2, R$
5.
Click aqui para ver matérias na página inicial
0 comentários:
Postar um comentário