Terça feira, quando vi pela TV um Presidente
da República aparecer em público após sua eleição, eleição esta alavancada
exclusivamente por seus eleitores via redes sociais, de certo que me emocionei.
A primeira vez, foi quando votei em um
trabalhador igual a mim, depositando nele toda confiança que me inspirou nas
suas falas e na sua origem. Mal sabia eu que com aquela “dedada” que eu dei na
cara daquele barbudo, estava colaborando com toda esta desgraça instalada por
ele e sua tropa de larápios neste querido Brasil.
Votei, sim, no molusco por ver a
possibilidade de um trabalhador consertar a desgraça deixada por uma velharada
de São Paulo que há muito já deveria estar exposta no museu de cera.
Se arrependimento matasse, eu ao ver um amigo
meu que empregou nas ações da Petrobras tudo que ganhou na vida e aquela tropa
de facínoras e ladrões delapidando seu patrimônio, tinha vontade de regurgitar
na cara desses calhordas.
Outra foi o dia 6. Dia em que vi uma nova
esperança brotar. Dia em que vi a chegada do Capitão que ajudei a eleger. Dia
que me fez voltar à cabeça o final dos anos 60, a segurança que eu tinha na
faculdade, nas viagens e nas ruas. Pouco me importa se você é contra, a favor
ou neutro com relação aos governos militares, mas neles vivi e ganhei dinheiro
trabalhando como poucos.
Foi nesse época (eu sim posso falar por que
fui universitário nesse período), que vivi seguro, deixando as chaves da nossa
“república” sempre dentro de nossas malas sem sermos importunados.
Jamais fomos “visitados” pelo DOPS ou pela
Policia Federal. Nosso meio cultivava estudo, churrasco, chopp e garotas. Nunca
ouvimos a imoral frase inventada pelo PT de “politicamente correto”.
Politicamente correto é tudo que a esquerda gosta. É o deboche a família, às
entidades de ensino e, principalmente, à Deus!
Jamais vi um universitário ou uma
universitária, protestar nu pelas ruas. Nunca em tempo algum vi um grupo de
homens ou mulheres protestando colocando crucifixo no anus, chamando Jesus de
Gay, ou defecando em portas de Igrejas. Se opor a tamanha imoralidade, é
demonstrar ser de extrema direita, é detestar a liberdade, segundo
os facínoras.
Nossos jovens universitários, futuros
dirigentes deste pais, passam há cerca de 13 anos por uma lavagem cerebral
imposta por esta casta esquerdista que domina nossas Universidades Federais.
Isso leva nosso Brasil à beira de uma tragédia futura se estes, com o
“politicamente correto”, implantado por comunistas enrustidos de petistas,
seguirem, como tem seguido, esses tresloucados.
Tá na hora do Presidente Bolsonaro acabar com
a eleição direta para Reitores colocando ali quem devolva o respeito que a
universidade sempre teve, o respeito às famílias brasileiras e a crença
religiosa.
Nossas Universidades tem que voltar a ter a
cara do brasileiro, trabalhador, honesto e família acima de tudo.
*EDUARDO
PÓVOAS é pós graduado pela UFRJ
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