O PT divulgou um comunicado afirmando que as reservas
financeiras "esgotaram-se" na campanha eleitoral e que a legenda vai
adotar medidas de ajuste nas contas e regras de compliance para controle
interno e externo.
A presidente
nacional do partido, Gleisi Hoffmann, e o tesoureiro do PT, Emidio de Souza,
informaram suspensão de viagens e hospedagens de dirigentes e funcionários até
o fim de janeiro, revisão da folha de pagamento, redução de contratos e de
aluguéis.
O PT ficou
com uma dívida de R$ 4 milhões após a campanha presidencial. Para amenizar a
situação, a sigla quer fazer uma arrecadação coletiva na internet e pedir
contribuição para parlamentares, cargos comissionados e filiados.

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