Huark Douglas Correia da Costa : “Principal articulador e líder da organização criminosa
que atua nas frentes de cargos políticos importantes para proporcionar o
direcionamento das licitações e serviços de saúde para as empresas Proclin,
Prolabore, Qualycare. É sócio de fato dessas empresas, junto com os sócios
acionistas Luciano Correa, Marcus Godoy e Fábio Liberali, havendo fortes
indícios de organização criminosa, fraudes a licitações, corrupção e lavagem de
dinheiro. Atualmente, é o administrador do principal fornecedor do Hospital
Municipal São Benedito, mas após as denúncias realizadas na Câmara Municipal de
Cuiabá e as recentes medidas cautelares de busca e apreensão deflagradas pela
Defaz, passou a emitir ordens para seus colaboradores (Kedna, Fabio Taques,
Flávio Taques, Adriano e Celita) destruírem provas. Sua prisão é necessária
para cessar a ação criminosa, gravidade concreta e conveniência da instrução
criminal”.
Luciano Correa Ribeiro: Um dos principais integrantes da organização criminosa e sócio
acionista das referidas empresas ao lado de Marcus Godoy e Fábio Liberali e do
sócio de fato Huark Douglas da Costa, havendo fortes indícios da prática de
crime organização criminosa, fraudes a licitações, corrupção e lavagem de
dinheiro. Também há indícios de que Luciano Correa é responsáveis por captação
de novos serviços e ajudava na organização da gestão administrativa e
financeira do grupo, ou seja, responsável pelas decisões. Recentemente o
colaborador Marcos Antônio, informou à autoridade policial que registrou um
B.O, relatando que Luciano Correa Ribeiro está enviando mensagens como forma de
intimidação, com intuito de obstrução da Justiça, conforme documentos
apresentados pela testemunha (print screen das conversas do aplicativo
Whatsapp). Portanto sua prisão é necessária para cessar a ação delituosa do
grupo, gravidade concreta e conveniência da instrução criminal, pois em
liberdade poderá obstruir as investigações por meio de intimidações das
testemunhas”.
Celita Natalina
Liberalli:“Suspeita de integrar a
organização criminosa, é mãe de Fabio Liberalli, pessoa de extrema confiança do
grupo, pois é a principal responsável por gerir o dinheiro para pagamento de
todas as situações relacionadas a organização, inclusive, com relatos de que
ela também efetivada o pagamento das propinas em prol das empresas permanecerem
com serviços superfaturados nos Hospitais. Segundo a funcionária Marcia
Gonçalves, esta investigada também tem o controle de repasse dos lucros para
cada um dos sócios das empresas, havendo fortes indícios de participação em
crime de organização criminosa e lavagem de dinheiro. Sua prisão é necessária,
para cessar a atuação do grupo, gravidade concreta e conveniência da instrução,
pois como tesoureira da organização criminosa, poderá sumir com dinheiro
proveniente de ilícito e destruir provas por ordem de seu filho e Huark, já que
o grupo neste momento há indícios de que o grupo está se articulando para
enfraquecer as investigações”.
Adriano Luiz Sousa: “É um dos principais administradores da empresa Proclin,
responsável por contratar a testemunha (delatora) Marcia Gonçalves que
contribuiu com as investigações e informou que Adriano teria dado a orientação
para deletar de seu computador qualquer documento que fizesse referência ou
constasse o nome do acionista Huark, o que indica que seja outro funcionário a
serviço dos interesses ilícitos da organização criminosa, liderada por Huark. Sua
prisão é necessária para cessar a atuação da organização criminosa, gravidade
concreta e conveniência da instrução pois é a executora das ordens para
destruição das provas”.
Kedna Iracema Fonteneli
Fervo: “Funcionária de Huark
Douglas está envolvida na organização criminosa, ciente das práticas ilícitas
do grupo, executora das ordens de destruição de provas. Segundo declarações de
Marcia Gonçalves, Kedna lhe pediu que juntasse todos os documentos alusivos à
Huark e entregasse para que ela os repassasse a Adriano. Afirmou que foi dada
ordem aos setores da empresa para que buscassem documentos e arquivos que
faziam referência a Huark, que descartassem tais documentos; que alguns
documentos foram picotados na máquina de papel, outros arquivos deletados dos
computadores e outros documentos retirados da empresa. Portanto, sua prisão é
necessária para cessar a atuação da organização criminosa, gravidade concreta e
conveniência da instrução pois é a executora das ordens para destruição de
provas”.
Fabio Alex Taques
Figueiredo: “Foi mencionado nas
declarações da funcionária Marcia Gonçalves Debesa, como sendo responsáveis por
gerenciar as ações do grupo, havendo fortes indícios de que estão articulando a
destruição de provas. Segundo Marcia: ‘afirma que na data de hoje ao ser
indagada pela autoridade policial acerca dos arquivos e documentos em nome dos
acionistas e reais proprietários do grupo Prox, após contar os fatos para a
Autoridade Policial, disse que foi chamada na receptação por Fabio Taques e
este de forma irônica disse a Kedna ‘estranho fazer busca na sua casa e na
minha não’ quando então Kedna respondeu ‘tudo se justifica, esta tudo
respondendo, ironicamente, com olhar fixo na depoente’. Tais declarações
indicam que os indiciados Fabio Taques, Flavio Taques e Kedna, a serviço da
organização criminosa, soltos, poderão intimidar as testemunhas (funcionários)
que contribuíram efetivamente com as investigações, já que Marcia Gonçalves
afirmou que Fabio e Kedna a deixaram insegura por ser empregada da empresa e
tê-los desagradados contanto os fatos para a Autoridade Policial. Portanto,
suas prisões são necessárias para cessar a ação da organização criminosa,
gravidade concreta e conveniência da instrução criminal. Ainda, constata-se que
Fábio Taques exerce o controle administrativo do grupo, conforme declarações da
testemunha Diego de Paula Santana”.
Flávio Alexandre Taques
da Silva:"É suspeito de
integrar a organização criminosa responsável, ao lado do irmão Fábio, por
gerenciar as ações do grupo, havendo fortes indícios de que estão articulando a
destruição de provas. De acordo com as declarações da testemunha Sergio
Benedito Bastos Parreiras, Flavio Taques, atendendo os interesses da
organização criminosa, estaria dificultando a apuração do levantamento dos
serviços prestados pelos contratualizados, retirando servidores que detém
informações da contratualização e fornecimentos de medicamentos e mandando eles
para o CEDMIC – Almoxarifado na região do Coxipó que fica isolada da
administração da SES/MT. A serviço da organização criminosa, soltos, poderão
intimidar as testemunhas (funcionários) que contribuíram efetivamente com as
investigações".
Fonte: Assessorias
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