Os cerca de 600 profissionais que trabalham no corpo técnico dos 13
campus da Universidade de Mato Grosso (Unemat) paralisaram as suas atividades
profissionais na última sexta-feira (25-01-19), em decisão tomada em assembleia
geral da categoria. O ato foi comandado pelo Sindicato dos Trabalhadores da
Educação Superior do Estado de Mato Grosso (Sintesmat-MT).
A reclamação se refere a nova medida do governador Mauro Mendes (DEM)
sobre o Reajuste Geral Anual (RGA), além do atraso no pagamento de salários e
ainda a falta de parte do 13° dos servidores que não receberam em seu mês de
aniversário.
Porém, a desembargadora Nilza
Maria Pôssas de Carvalho, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT),
determinou que deve ser mantido 80% dos servidores em exercício e 100% dos
comissionados da Unemat.
A decisão foi baixada na segunda-feira (28-01-19) após o governo do
Estado encaminhar um ofício e reiterar que a deflagração da greve atinge
atividades essenciais que podem prejudicar milhares de discentes em um dos
campus da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat).
O governo afirmou ainda que a greve pode prejudicar usuários dos
diversos serviços públicos prestados pelos docentes e discentes à comunidade
por meio dos projetos desenvolvidos pela instituição.
Caso a ordem não seja cumprida, a magistrada determinou aplicação de
multa diária de R$ 1 mil.
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