Na rotina
diária de trabalho, por exemplo: alguém liga para um colega e uma das
principais atribuições deste colega é atender o telefone e naquele momento ele
(a) não atende e tem outro telefone ao redor que está ocupado exclusivamente
pela pessoa que desejas falar mas do outro lado a pessoa que liga não se atenta
para isto e se irrita até porque não tem como ver que o (a) outro está ocupado
(a).
Ao invés da irritação não seria interessante primeiro parar, respirar fundo e acreditar que se não atenderam foi devido à alguma outra ocupação?
Ao invés da irritação não seria interessante primeiro parar, respirar fundo e acreditar que se não atenderam foi devido à alguma outra ocupação?
Porque só você está atendendo e o outro não?
Porque só você está trabalhando e o outro não?
Porque só você atende vários telefones ao mesmo tempo e o outro não?
Porque só você "atende" ligações de outros ramais e o outro não?
Porque só você tem um acúmulo de atividades e o outro não?
Porque só o outro tem que prestar atenção às suas tarefas e você ainda assim sente-se no direito em sinalizar para o superior do outro que ele não faz o trabalho que precisa ser feito; e quando a falha é com você ela é aceita ou até mesmo compreensível aliás você trabalha muito e o erro deve até não ser considerado falha pelo excesso da sua demanda e do outro não?
Porque só você anota recado, dá retorno o o outro não?
Porque só você está escrevendo compenetrado em suas tarefas e o outro não?
Porque só você pode ficar sem cliente na sua mesa, refletindo, executando uma tarefa, por ser muito importante e o outro não?
Porque só você pode levantar-se da sua mesa ir ao banheiro, ou na copa tomar um café, chá, fazer seu lanche e o outro não?
Porque só você pode deixar de atender seu ramal por estar atendendo presencialmente, ou estar ocupada (o), ou tirá-lo do gancho para ajudar na produtividade de suas atividades e ou outro não?
Porque só você pode emendar um feriado porque está exausto e o outro quando consegue é moral com o chefe, ou tá podendo demais, e você não?
Porque só você pode se atrasar da chegada do almoço por motivo de trânsito, porque o carro furou o pneu, você envolveu-se em um acidente de trânsito; fila de banco, saiu tarde do seu horário correto para levar filho na escola; está com algum familiar doente, passou em um cliente para fazer visita; você atrasou por cansaço, aliás você merece diante de tanto trabalho que você tem uma vez ou outra não tem problema; a consulta médica demorou, a secretária não anotou seu dia e horário certo, você está passando mal E O OUTRO NÃO?
Porque só você está trabalhando e o outro não?
Porque só você atende vários telefones ao mesmo tempo e o outro não?
Porque só você "atende" ligações de outros ramais e o outro não?
Porque só você tem um acúmulo de atividades e o outro não?
Porque só o outro tem que prestar atenção às suas tarefas e você ainda assim sente-se no direito em sinalizar para o superior do outro que ele não faz o trabalho que precisa ser feito; e quando a falha é com você ela é aceita ou até mesmo compreensível aliás você trabalha muito e o erro deve até não ser considerado falha pelo excesso da sua demanda e do outro não?
Porque só você anota recado, dá retorno o o outro não?
Porque só você está escrevendo compenetrado em suas tarefas e o outro não?
Porque só você pode ficar sem cliente na sua mesa, refletindo, executando uma tarefa, por ser muito importante e o outro não?
Porque só você pode levantar-se da sua mesa ir ao banheiro, ou na copa tomar um café, chá, fazer seu lanche e o outro não?
Porque só você pode deixar de atender seu ramal por estar atendendo presencialmente, ou estar ocupada (o), ou tirá-lo do gancho para ajudar na produtividade de suas atividades e ou outro não?
Porque só você pode emendar um feriado porque está exausto e o outro quando consegue é moral com o chefe, ou tá podendo demais, e você não?
Porque só você pode se atrasar da chegada do almoço por motivo de trânsito, porque o carro furou o pneu, você envolveu-se em um acidente de trânsito; fila de banco, saiu tarde do seu horário correto para levar filho na escola; está com algum familiar doente, passou em um cliente para fazer visita; você atrasou por cansaço, aliás você merece diante de tanto trabalho que você tem uma vez ou outra não tem problema; a consulta médica demorou, a secretária não anotou seu dia e horário certo, você está passando mal E O OUTRO NÃO?
São muitas
adversidades no dia né mesmo? E com o outro? Ele não pode ter passado por isto
de verdade, deve estar inventando ou coisa do tipo ...
Todas estas
perguntas relacionadas a atos práticos que acontecem em nosso dia a dia não são
práticas incorretas, mas PORQUE SÓ A NOSSA REALIDADE PERMITE E A DO OUTRO NÃO?
Vamos
analisar e exercitar a prática da empatia antes de julgar, ou seja, vamos nos
colocar-se no lugar do outro! Vamos olhar com a lente do óculos do outro.
Se existir
muita reincidência sobre tais, porque não conversar primeiro com o (a) colega,
averiguar se tem algum desafio, se pode oferecer ajuda; olhar nos olhos,
colocar a mão nos ombros do (a) colega e escutar com atenção. Perguntar se está
tudo bem. Trazer o (a) colega para perto da sua realidade, para perto de você e
com certeza o bem estar reinará, aliás este é um dos grandes objetivos da
definição desta palavra, empatia, que a paz reine, ou ao menos a calma
momentânea sobre tal situação e não figuremos como "megeras" no dia
deste (a) colega ou do ambiente envolvido busca somente a paz individual!
Fica aí a
dica, vamos lutar pela causa de DIAS MELHORES PARA SEMPRE, e viva a empatia
tanto na celebração quanto na prática!
*Rafaella Bessa é Empresária e Coach
0 comentários:
Postar um comentário